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quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Somos livres por natureza, nos prendemos por opção.

A gente vive feliz na infância, mas o que nos faz perder a felicidade ao longo do caminho? A frustração. Quando crianças, imaginamos um mundo perfeito e, quando nos damos conta, esse mundo perfeito não existe. Aí vem a frustração, a rotina, o tédio e novamente a frustração.
Mas há um outro fator que nos faz infeliz: pensar demais. Todas as pessoas que pensam não são e nunca serão felizes. Sinto uma agonia terrível por causa disso. Sinto também alívio por causa disso. Se penso, logo existo.
E chego ao ponto: sentenças nos fazem infelizes. Lembro muito bem do dia em que eu estava lendo e, de repente, me deparo com a frase: ‘Estamos condenados à Liberdade, pois a única coisa que podemos fazer é escolher’. Ser livre apertou o coração; descobrir que sou responsável por todos pesa. Quando li essa frase me condenei à liberdade. Antes de eu saber, eu não sentia. Se não sentia, não existia. Se não existia, eu não pensava.
Nós somos livres, mas as sentenças nos prendem.

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